ACTIVIDADES

Maria (de Fátima) Toscano

TERRITÓRIO DE SABERES E PRÁTICAS ARTÍSTICAS

◆ Escritora e Performer: em 2017 comemorou os 20 anos de poeta editada (com 28 Livros dados à estampa e outros 12 já no prelo), também tendo o seu 1.o Romance sido editado, em 2012. Consultar obras literárias.

◆ Integra várias Colectâneas e Antologias.

◆ Tem experiência de Teatro amador como actriz, dramaturga e encenadora.

◆ Cantora, tendo realizado espectáculos e cafés-concerto desde 1989 (Piaf, Chavela Vargas, Martírio, Shirley Bassey; MPB; World Music; Fado e canto clássico – Mahler).

◆ Realiza leituras encenadas dos seus livros. 

Adoptando protocolos de intervenções poéticas contemporâneas sem a ‘4.a parede’ em territórios inusitados e inesperados, estes espectáculos visam facilitar a proximidade da Palavra Poética com os Públicos, seguindo a linha do trabalho criativo que tem vindo a explorar desde os anos 90 em locais variados como, em Coimbra – café Santa Cruz; à Capella, Centro Cultural; Museu Nacional Machado de Castro; Foyer do Teatro Académico de Gil Vicente; auditório do IPDJ; no Porto -Café Restaurante Guarany, FNAC; em Silves, na Biblioteca Municipal; ou como na Praia da Tocha , Associação de Moradores e Piolho Bar; e na Lousã (ARCIL – 40o aniversário).

Com reduzido recurso a adereços e marcações sumárias, estas leituras encenadas, que a autora designa por «Ritual Poético», têm duração prevista de 45 minutos até não mais de 1 hora.

outros elementos de interesse

◆ 2009. Poeta estrangeira convidada do “III Festival Internacional de Poesia- Dois Córregos” ( SP)- Brasil, 26-28 Junho.

◆ 2010-2012. Dinamizou as conversas, bimensais, no Café Santa Cruz : ‘há um sol esplendente nas coisas’.

◆ 2013. Poeta convidada do Casino Figueira, Outubro 2013 na rubrica “Andam pela terra os poetas” Org: Casino Figueira-Edições MinervaCoimbra (Isabel Garcia), 29 Outubro.

◆ 2015-2016. Dinamizou a Tertúlia de Poesia “Essa coisa tão estranha e arrebatadora” na cidade da Figueira da Foz.

TERRITÓRIO CIENTÍFICO – Sociologia e Ciências Sociais e Humanas

DOMÍNIO DA SOCIOLOGIA

◆ Doutorada pelo ISCTE-IUL (Aprovada com Distinção e Louvor, 2010), domínio em que também é Mestre (Aprovada com Muito Bom na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade de Lisboa, 1993) e Licenciada (Bom, ISCTE, 1986).

DOMÍNIO DA SOCIOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

◆ Professora Universitária desde finais dos anos 80 até meados de 2017 (1988: Instituto Superior de Serviço Social de Lisboa; 1990-1993: Escola Sup. Enfermagem Ângelo da Fonseca; 1990- 1997: Instituto Superior de Serviço Social de Coimbra; 1997-2017: Instituto Superior Miguel Torga).

◆ Formadora e Docente da Escola Profissional de Montemor–o-Velho e do Instituto Técnico Artístico e Profissional de Coimbra (1990-1993).

◆ Leccionou conteúdos e regeu disciplinas das áreas das Metodologias de Investigação Social e das Metodologias de Intervenção, a par das unidades curriculares de teorias sociológicas – clássicas e contemporâneas – e de abordagem das Teorias da Pobreza, da Exclusão e da Requalificação Social.

◆ Investigadora (CIES, 1987-1993; CEPESE, 2008-2017): tem trabalhado sobre as problemáticas de Pobreza, Identidades Sociais e Modos de Vida.

TERRITÓRIO DE CONHECIMENTOS E PRÁTICAS TRANSPESSOAIS

◆ Guardiã da Terra / Mediadora – Formação nos Rituais Munay Ki (2017) e Nusta Karpay (2018) do Xamanismo Andino (Formadora-Mediadora: Helena Pereira. Munay Ki Portugal);

Practionner em Programação Neuro-Linguística – (72.º Curso, Janeiro/2018. InPNL; Formadora Paula Perdigão e Mediadora Sofia Cruz)

◆ Terapeuta Multidimensional – Formação Intensiva (Mediador-Formador: Paulo Moreira, 2017).

ACTUAIS INTERESSES DE PESQUISA E ACÇÃO ou “o Sentido” deste percurso profissional

Nos últimos 20 anos tem vindo a construir um “Modelo Analítico-Compreensivo — Processos de Requalificação Sócio-Identitária (PRSI)”. Este modelo de análise dedica-se a conhecer como se constrói, pelas relações sociais quotidianas, a mudança (sócio-identitária)?

Para tal, a socióloga começou por fundamentá-lo ao longo da análise, de trajectos de ‘saída da pobreza’ por mulheres portuguesas emigrantes que realizou nos finais dos anos 90 no país basco.

Posteriormente (desde 2008 até hoje), tem vindo a aplicar o modelo PRSI, juntamente com colaboradores, a vivências de luto, de deficiência não congénita, de dupla tarefa e à desconstrução de estereótipos (análise de mass media e publicidade).

Este modelo compreensivo privilegia a análise do lugar da oralidade na contemporaneidade e na construção relacional do que M.ª de Fátima Toscano vem designando por sociologia da esperança – como as suas publicações plasmam.

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